sábado, 4 de agosto de 2012

MORDIDA NA ESCOLA - EDUCAÇÃO INFANTIL


Não é raro encontrar queixas de pais que, ao buscarem seus filhos na escola os encontram mordidos por algum coleguinha. Geralmente são crianças pequenas, que estão aprendendo a dividir seu espaço com outras crianças da mesma idade. Nesse período estão aperfeiçoando seus sentidos e agora fora dos cuidados dos pais e precisando dividir a atenção dos adultos com outras crianças.
Não é fácil para os pais assimilarem essas mordidas sem mágoa ou indignação de alguém, que não se conforma com a situação ao ver seu filho tão desprotegido, agora marcado pelos dentes de um colega. Tão desagradável quanto, é a situação dos pais da criança que morde. E assim uma cascata de cobranças começa em cima da escola, por não ter profissionais suficientes. E se tem, não estavam atentos aos ocorridos.

Vale lembrar que as crianças estão em fase de amadurecimento e consequentemente estão aprendendo a exteriorizar suas angustias; medos, frustrações, anseios e descobertas. Através do sistema nervoso central começam a elaborar o tato, o olfato, o paladar, a visão, e a audição. Consequentemente com as novas descobertas aprendem a usar as mãos, os dentes, como instrumentos de defesa. Numa fase anterior, talvez tenha sido o choro o instrumento mais usado para marcar a atenção. Não é fácil para a criança aprender a conviver com outras crianças da mesma faixa etária, que também disputam atenção.
A mordida faz parte dos mecanismos de defesas mais primitivos do homem. Quando ele não consegue outra forma de comunicação, ou explorar o ambiente da forma que lhe agrada é possível que use esse artifício para marcar seu espaço. Cabem aos pais, professores, não supervalorizarem a mordida em si, e sim as causas que levaram uma a morder, e a outra a permitir ser mordida. Quanto à escola, sabendo que está engajada com crianças que estão na fase de dividir, interagir. E se para nós adultos isso já não é tão simples, imagine para uma criança. É necessário trabalhar de forma lúdica pedagógica os sentidos, os gostos, o afeto e a divisão de espaço necessária para uma boa convivência.
Acredito ainda, que os pais devam ficar cientes que isso é um fato comum nas salas de aula onde convivem crianças que estão ainda em fase de amadurecimento do Sistema Nervoso Central. Elas experimentam as reações dos outros através de suas ações e conseqüências. Os adultos necessitam usar de coerência e não supervaloriza a mordida.
Muitas vezes, crianças que mordem na escola são crianças mais possessivas que querem atenção exclusiva, filhos únicos, filhos de pais que estão em processo de separação, ou ainda crianças que estão com irmãozinhos recém nascidos em casa. De alguma forma ele precisa extravasar suas angustias e ansiedades. Como ainda não tem um repertório de vocabulário eficiente para comunicar-se utilizam o mecanismo da mordida como manifesto. Um trabalho em grupo, com argila, onde se trabalha a função da boca, dos dentes, da língua, da saliva, dos lábios, etc., acaba sendo um instrumento pedagógico bastante eficaz. Desta forma ele vai assimilar as funções e consequentemente o professor vai poder interpretar melhor a conceito interior de seus conflitos internos.
A questão da mordida deve ser trabalhada dentro da escola. E as causas das mordidas precisam de uma avaliação mais minuciosa entre os pais e a equipe pedagógica, para juntos reconquistarem a harmonia entre os pequenos, os pais e a escola. Vale lembrar que somos todos inocentes, tanto a criança que agride através da mordida, expressando seus conflitos internos, quanto à criança que não aprendeu seus mecanismos de defesas. Os pais que entram em angustias ao defenderem seus pequenos, quanto à escola que depara com essa situação e muitas vezes se sente impotente ao receber o rótulo de negligente. A coerência entre os adultos é a melhor forma de suavizar esses pequenos conflitos diante da vastidão de angustia do mundo dos adultos.

(*) Albertina de Mattos Chraim – Psicopedagoga do La Vie Centro de Revitalização

Disponível em: http://criancagenial.blogspot.com.br/2008/02/as-mordidas-na-escola.html

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

MODELAGEM MATEMÁTICA


TRABALHANDO A MODELAGEM MATEMÁTICA ATRAVÉS DOS FENÔMENOS NATURAIS

Bruna Charlenne Feliciano Silva, Andrea Ferreira da Silva
e Ross Nascimento

Introdução
    O interesse pelo tema da modelagem matemática surgiu da necessidade de se desenvolver compreensões sobre as práticas de ensino/aprendizagem que sejam propostas de forma contextualizada e dinâmica. Romper com os métodos tradicionais de ensino deve ser uma meta para se buscar novas formas de aprendizagem. Já que metodologia continua sendo um forte processo de ensino desenvolvido nas aulas de matemática do ensino fundamental.
    As dificuldades de ensino-aprendizagem na matemática, principalmente nas séries iniciais do ensino fundamental tem sido um dos motivos em que está se verificando problemas de evasão e repetência escolar. A partir deste contexto, Candau [3], aponta a necessidade de se “reinventar a escola”. Destacando três questões importantes para essa reinvenção: a relação da escola com a cultura, a formação inicial e continuada dos professores e como se dá a relação dos saberes escolares e sociais. Assim, percebe-se uma necessidade de transformação das práticas escolares, principalmente nas aulas de matemática acontecendo num espaço de diálogo, com análise crítica e capacidade reflexiva.
    No sentido de entender que mecanismos podem minimizar os problemas de ensino/aprendizagem em matemática, recorremos a uma técnica que vem sendo bastante discutida na educação matemática, o ensino a partir da metodologia de ‘Modelagem Matemática’, que parece permitir a utilização de temas diversos que podem ser trabalhados de forma interdisciplinar, podendo ser discutido e representado em uma linguagem própria (matemática). Sendo assim, este artigo visa apresentar os resultados de uma prática que foi experienciada em uma atividade com uso de Modelagem Matemática com crianças do 5º ano (4ª série) do ensino fundamental, propomos como base do estudo a análise do tema “Fenômenos Naturais”, onde abordamos tais notícias a partir de reportagens de jornais e revistas como, por exemplo, as fortes chuvas ocorridas nos últimos anos no nosso país, que acarretaram várias enchentes, quedas de barreiras e mortes. Tais informações serviram como fonte de dados para verificar como os alunos procedem na representação dos dados matemáticos que são informados nas notícias, no sentido de  verificar que conhecimentos matemáticos são possíveis de serrem representados para esses fatos.

Material e métodos
    A pesquisa foi realizada com alunos do 5º ano (4ª série) do ensino fundamental da Escola Municipal Iraci Rodovalho situada na cidade de Jaboatão dos Guararapes. Objetivamos através de observação e análise dos dados, entender a compreensão dos alunos para esses fatos e como registram tais informações por meio da linguagem matemática. Buscávamos perceber que dados matemáticos relativos aos temas relacionados podiam ser representados.
    Para a realização do trabalho utilizamos jornais contendo matérias sobre catástrofes ocorridas por fenômenos naturais, que foram apresentados aos alunos a partir de uma composição em cartolina para que entendessem a sistematização dos dados que eram informados.
     O trabalho foi organizado em três etapas, a primeira se consistiu na preparação de uma aula no campo das ciências sobre os fenômenos naturais, a segunda etapa foi a seleção dos materiais utilizados na aula (jornais e revistas para composição dos cartazes), e a última parte se deu a partir da coleta das informações (registro dos alunos de forma escrita ou por desenho, daquilo que entendiam das informações), obtidas para posterior análise.
Resultados
    Por meio da análise dos dados obtidos através do procedimento de pesquisa realizado para o trabalho (sobre uso da modelagem a partir de situações sobre catástrofes naturais), observou-se que, os alunos se mostram interativos ao discutirem um tema real e do seu cotidiano, ao qual eles têm contato através dos meios de comunicação que muitos de seus pais possuem e discutem em casa.
     Os estudantes demonstraram facilidade e clareza no entendimento do tipo de atividade trabalhada, contabilizaram as informações obtidas através da leitura dos jornais que lhes foram informadas nos cartazes, produziram quadros e desenhos comparativos com registro matemático para os números (totalização) encontrados nas matérias (ex. números de mortos, desabrigados e de cidades atingidas pelas catástrofes).
    Ao analisarmos os pontos destacados pelos alunos, pudemos perceber que as crianças utilizaram maneiras bem próximas de registrar sua compreensão diante das notícias, enfatizando o que consideraram de mais importantes. No entanto, foi durante a oralização sobre a temática que surgiram as mais diversas opiniões sobre as causas, conseqüências e possíveis soluções para o problema das enchentes no nordeste do Brasil ocorridas no início do ano de 2010. Na tabela estão algumas das sistematizações feitas pelos estudantes.

    Observou-se que os alunos demonstram interesse por temáticas que envolvam situações reais, eles expressam suas opiniões sem grandes preocupações de erros ou acertos sobre os conhecimentos que estão sendo tratados.
                  
Discussão
    Numa abordagem social tomamos como referência para o nosso trabalho as concepções construtivistas, pautadas nas teorias de Vygotsky, colocadas por Oliveira [5], as quais enfatizam a relação entre aprendizagem e desenvolvimento através das interações entre o sujeito e o meio ao qual ele está inserido.
    Diante disso, concluímos que por possuir um caráter dinâmico, interdisciplinar e reflexivo, a aplicação da modelagem matemática quando trabalhada a partir de conteúdos referentes às ciências naturais, experienciada com crianças menores, se mostrou um valioso instrumento no processo de construção do conhecimento matemático para séries iniciais, sendo um ponto que merece ser mais discutido entre os professores desse nível de aprendizagem.
    A partir dos resultados obtidos com a presente pesquisa percebemos a necessidade de se trabalhar os conteúdos escolares de maneira contextualizada e interdisciplinar, aproximando esses conteúdos da realidade dos discentes a fim de facilitar o processo de aprendizagem.
    Percebemos também que a prática docente não deve ser dissociada da pesquisa, pois o educador precisa desenvolver diferentes maneiras para trabalhar os conteúdos escolares, adequando-os a realidade de seus alunos, e para tanto, ele deve se posicionar como um professor-pesquisador. Deve ser compromissado com a sua prática, norteado pela sua concepção de homem e de mundo, tomando sua sala de aula e a comunidade na qual a escola se insere, como campo de estudo, refletindo sempre sobre sua ação docente num processo constante de ação-reflexão-ação. Contribuindo assim para a formação crítica de seus alunos.
    Entendemos que a técnica de modelagem matemática é valorativa quando bem encaminhada para as séries inicias. Esse fato foi uma preocupação em nossa pesquisa, pois não tínhamos opinião definida como os alunos iriam se comportar diante desse tipo da atividade experiênciada.
Agradecimentos
    Agradecemos a coordenação do curso de Licenciatura em Pedagogia e aos professores e professoras do Departamento de Educação da Universidade Federal Rural de Pernambuco pelo incentivo e pelas contribuições significativas em nossas pesquisas.
Bibliografia
[1]BARBOSA, J. C. Modelagem Matemática na sala de aula. In:Perspectiva Erechim (RS),v. 27, nº 98, p. 65-74, junho de 2003.
[2]BORBA, M. C. A modelagem enquanto proposta pedagógica. In: Caderno de resumos da I CAREM. Buenos Aires, Argentina, 1999.
[3]CANDAU, V. M. F. Formação continuada de professores: tendências atuais. In:REALI, A. & MIZUKAMI, M. G. N. Formação de professores: tendências atuais.São Carlos: EdUFSCar, 1996.
[4]D’AMBRÓSIO, U. A Matemática nas escolas. In: Educação Matemática em Revista, ano 9, nº11. Edição Especial. Abril de 2002.
[5]LOPES, A.C.; MACEDO, E. (org.). Currículo: debates contemporâneos. São Paulo: Editora Cortez 2002.
[5]OLIVEIRA, M. K. A teoria de Vygotsky. In:  Dois Pontos, julhos/agosto de 1997.








ENCHENTES NO NORDESTE
EXEMPLOS DE SISTEMATIZAÇÕES CRIADAS PELOS ALUNOS



ALUNO 1
“Chuva causa estragos”
-49 cidades foram atingidas;
-Palmares foi a cidade mais prejudicada;
-12.738 desabrigados;
-7.991 não podem ir para casas;
-10 pessoas morreram;



ALUNO 1
“Chuvas causam enchentes”
-Mais de dez mil desabrigados;
-22 municípios em estado grave;
-O governador de Pernambuco pediu 5 milhões para reconstruir as cidades e ajudar os desabrigados;
-O governo de Pernambuco já doou 2,5 milhões.


domingo, 27 de novembro de 2011

ATIVIDADE DE AVALIAÇÃO - RELATÓRIO

RELATÓRIO DE APLICAÇÃO DO PLANO DE ENSINO DE HISTÓRIA: COMO USAR O CINEMA EM SALA DE AULA.
INTRODUÇÃO
O presente relatório tem como objetivo expor as atividades desenvolvidas a partir da execução de um plano de ensino elaborado nas aulas da disciplina de Metodologia do Ensino de História II, ministrada pelo professor Ricardo Pacheco no 8º período do curso de Licenciatura em Pedagogia da UFRPE. O meu plano de ensino traz como tema central “o homem do futuro”, tendo por objetivo trabalhar essa temática na ótica das relações interpessoais e da atuação do homem no planeta, utilizando o cinema como ferramenta de ensino-aprendizagem.
MATERIAIS E MÉTODOS
 O filme escolhido para as aulas foi Wall-e (Disney-Pixar). A sequência de atividades foi desenvolvida em cinco aulas (momentos), com duração média de três horas e meia cada uma. Sendo distribuídas na seguinte ordem: 1)Pesquisa  na internet sobre a história do cinema; 2)Listagem dos filmes já assistidos pela turma; 3)Divisão de grupos e roteiro de análise do filme; 4)Assistência do filme em grupos; 4)Apresentação das análises feitas em grupo.
Os materiais utilizados para no desenvolvimento das atividades foram: quadro branco, piloto, papéis, canetas, cartolina, cola, computador (internet) e o roteiro de análise do filme.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Através do desenvolvimento das atividades observei a empolgação dos estudantes ao utilizarem o computador e o vídeo como instrumentos de estudo. Os alunos participaram significativamente das atividades propostas, manifestando opiniões e até sugerindo outras atividades para ocasiões posteriores. Um momento curioso durante as aulas aconteceu no terceiro momento, quando foi entregue o roteiro de análise do filme, os alunos estranharam a prática, pois relataram que nunca haviam assistido a um filme com esse tipo de orientação. Apesar, do estranhamento inicial os estudantes disseram que o roteiro os ajudou na assistência do filme e facilitou a organização das apresentações.
Os resultados obtidos com o plano de ensino foram proveitosos, pois possibilitaram discussões interessantes acerca da temática geral da sequência de aulas. Além disso, a utilização do cinema e do computador na sala de aula de maneira orientada prendeu a atenção dos estudantes e facilitou o desenvolvimento das atividades.
Após o fim das aulas observo que apesar dos resultados obtidos terem alcançado os objetivos pretendidos, alguns aspectos do plano de ensino precisam ser ajustados como o desenvolvimento da terceira aula, ela poderia ser retirada da sequência ou reformulada, a fim de aproveitar melhor as listagens de filmes feitas pelos estudantes, para que a atividade não fique solta dentro do contexto pretendido.
Por fim, com a aplicação desse plano de ensino pude ver na prática a importância do planejamento na atividade docente para propor e alcançar seus objetivos, podendo rever e modificar aspectos a fim de facilitar e significar o processo de ensino-aprendizagem.
REFERÊNCIAS
1.    AFIN. Breves cenas sobre a história do cinema: um plano para crianças. Disponível em:  http://afinsophia.blog.com/2009/09/07/breves-cenas-sobre-a-historia-do-cinema-um-plano-para-criancas/
2.        NAPOLITANO, Marcos. Como usar o cinema na sala de aula 5ª. Ed. São Paulo: Contexto,2011.
3.        WALL-E. Filme. Pixar Animation Studios.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

. Plano de aula - História

COMO USAR O CINEMA EM SALA DE AULA

TEMA: O homem e o futuro
DURAÇÃO: Aproximadamente cinco aulas      
TURMA: 5º ano (antiga 4º série)
FILME: WALL-E

ASSUNTOS:
     - Relações interpessoais;
     - Ações humanas no planeta;
     - Moradia;
     - Linguagem / cinema.

OBJETIVOS:
     - Ouvir a professora
     - Pesquisar sobre o cinema
     - Produzir tarjetas
     - Assistir o filme e interagir com o grupo
    - Copiar o roteiro de avaliação do filme e apresentar suas respostas oralmente.
    - Estabelecer relações entre o filme e a vida real.

RECURSOS
- lápis / piloto
- caderno / papel
-cartolina
-computador
- cola

OBSERVAÇÃO
A seqüência das atividades está elaborada em momentos, onde cada momento poderá ser desenvolvido em até duas aulas.

1º MOMENTO
Nesta primeira etapa a professora deverá conversar com os alunos sobre o cinema e sua história, em seguida deve levar os discentes para a sala de informática da escola com a finalidade de pesquisarem mais sobre o tema. Após as pesquisas e de volta a sala de aula a professora deverá solicitar que os estudantes selecionem de suas pesquisas as informações que consideram mais importantes e produzam tarjetas a serem apresentadas a frente da sala pelos estudantes.

2º MOMENTO
A professora irá pedir como atividade deste segundo momento uma listagem individual dos filmes que os alunos gostam, em seguida serão formadas duplas para socialização das listas e será pedida uma confecção de uma nova lista para a dupla. A aula deverá culminar com a montagem de um painel com as listas feitas pelos estudantes para ficar em exposição na sala.

3º MOMENTO
Nesta aula a professora irá orientar a assistência do filme WALL-E, copiando no quadro o roteiro de análise, e em seguida serão organizados os grupos para a assistência do filme (em casa) e responder o roteiro de análise. Nesta fase a docente deve ainda orientar a respeito das apresentações dos grupos a serem realizadas a partis das análises.

4º MOMENTO
Assistência do filme em grupo na casa dos estudantes.

5º MOMENTO
A culminância se dará pela apresentação dos grupos das análises realizadas a partir do roteiro (oralmente à frente da turma) e entrega do trabalho escrito (respostas do roteiro de análise do filme).

AVALIAÇÃO
-Participação na aula
- Lista dos filmes
- Roteiro de análise do filme.


SUGESTÃO DE ROTEIRO DE ANÁLISE
1º) Qual o tema do filme?
2º) Quem o produziu (diretor/ produtora)?
3º) Quais os personagens principais?
4º) Descreva a trilha sonora utilizada no filme e explique se ela combina com a história.
5º) O que acha das imagens trazidas no filme?
6º) Mencione três mensagens que o filme tenta passar para a nossa vida no planeta.
7º) Faça uma sinopse do filme e uma ilustração para ela, usando papel ofício. 


BIBLIOGRAFIA

NAPOLITANO, Marcos. Como usar o cinema na sala de aula 5ª. Ed. São Paulo: Contexto,2011.